Publicado Dec 30, 2022



PLUMX
Almetrics
 
Dimensions
 

Google Scholar
 
Search GoogleScholar


Aldo Ocampo González

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Resumo

Este trabalho analisa a natureza incomensurável e imensurada da subalternidade, que materializa uma posição sem uma identidade cuja inteligibilidade é complexa, sobretudo, quando visamos acessar as configurações do seu esquema ontopolítico. A subalternidade constrói uma oposição binária ao Estado-nação É preciso lutar pela produção de novos critérios de legibilidade do sujeito educacional e cultural. Tal problema reduz-se a uma obstrução nas suas regras de inteligibilidade ontopoliticas e existenciais de uma ampla constelação de grupos específicos heterogêneos amalgamados através de problemáticas políticas, estruturais, relacionais, contingentes e históricas que determinam suas unidades de legibilidade cultural. O método usado é o de revisão documental crítica, organizando um corpus crítico de trabalhos de revisão derivados dos estudos interculturais, a subalternidade e a pós-colonialidade. Cada um deles é chave para promover outro tipo de desempenhos epistemológicos ao respeito. Entre os principais resultados e conclusões, observa-se que a subalternidade documenta um problema metodológico mais profundo: não sabemos exatamente em que consiste a agência cultural e política de tais grupos. O único que não devemos esquecer é que, nós, educadores, estamos a serviço de grupos subalternos, nossa tarefa é apreender com seu meio, tornar-nos discípulos do seu espaço cultural. 

Keywords

subalternidad, ontologías relacionales, material de inteligibilidad, procesos ontopolíticos, pluriversosubalternity, ontologies, relational ontologies, material of intelligibility, ontopolitical processes, pluriversesubalternidade, ontologias relacionais, material de inteligibilidade, processos ontopolíticos, pluriverso

References
Braidotti, R., y Balzano, A. (2020). Introducción. En, R. Braidotti (ed.), El conocimiento poshumano (pp. 11-31). Gedisa.
Chakrabarty, D. (2000). Desprovincializar Europa. Princeton University Press.
Deleuze, G. (2007). Deux régimes de fous. Editions de Minuit.
Deleuze, G. (2013). Diferencia y repetición. Amorrortu.
Escobar, A. (2010). Una minga para el posdesarrollo: lugar, medio ambiente y movimientos sociales en las transformaciones globales. Universidad Nacional Mayor de San Marcos.
Escobar, A. (2014). Sentipensar con la tierra. Nuevas lecturas sobre desarrollo, territorio y diferencia. UNAULA.
Escobar, A. (2018). Designs for the Pluriverse. Radical Interdependence, Autonomy, and the Making of Worlds. Duke University Press. https://doi.org/10.1215/9780822371816
Fanon, F. (2001). Racisme et Culture. La Découverte.
Fanon, F. (2009). Piel negra, máscaras blancas. Akal. https://doi.org/10.7476/9788523212148
Gudynas, E., y Acosta, A. (2011). La renovación de la crítica al
desarrollo y el buen vivir como alternativa. Utopía y Praxis
Latinoamericana, 16(53), 71-83.
Gutiérrez, R. (2012). Pistas reflexivas para orientarnos en una
turbulenta época de peligro. En, R. Gutiérrez, O. Olivera, R. Zibechi, H. Mondragón, N. Sierra, V. Almendra, P. Dávalos, E. Rozental y P. Mamani (eds.),
Palabras para tejernos, resistir y transformar en la época que
estamos viviendo (pp. 9-34). Pez en el árbol.
Hill Collins, P. (2015). Intersectionality's Definitional Dilemmas. Annual Review of Sociology, 41(1), 1-20. https://doi.org/10.1146/annurev-soc-073014-112142
Maldonado-Torres, N. (2007). Sobre la colonialidad del ser: contribuciones al desarrollo de un concepto. http://ram-wan.net/restrepo/decolonial/17-maldonado-colonialidad%20del%20ser.pdf
Maturana, H., y Varela, F. (1987). El árbol del conocimiento. Dolmen.
Mignolo, W. (2005). La idea de América Latina. La herida colonial y la opción descolonial. Gedisa.
Mignolo, W. (2018). On descoloniality. Concepts, analytics, praxis. Duke University Press. https://doi.org/10.1215/9780822371779
Ocampo, A. (2021). Ontología de la educación inclusiva: devenires neomaterialistas. Educação, 46(1), 1-22. https://doi.org/10.1215/9780822375852-007
O’Hanlon, R. (1988). Recovering the Subject Subaltern Studies and Histories of Resistance in Colonial South Asia. Modern Asian Studies, 22(1), 189-224. https://doi.org/10.1017/S0026749X00009471
Sharma, N. (2018). Strategic Anti-Essentialism: Decolonizing Decolonization. En K. Mckiitick (edit.), Sylvia Wynter: On Being Human as Práxis (pp. 164-182). Duke University Press. https://doi.org/10.1215/9780822375852-007
Sousa, B. (2009). Epistemologías del sur. Fondo de Cultura Económica/Clacso.
Spivak, G. (1988). ¿Puede hablar el subalterno? Memoria Académica. https://www.memoria.fahce.unlp.edu.ar/art_revistas/pr.2732/pr.2732.pdf
Spivak, G. (2002). Otras Asias. Akal.
Spivak, G. (2003). Death of a Discipline. Columbia University Press.
Spivak, G. (2010). Crítica a la razón poscolonial. Hacia una crítica del presente evanescente. Akal.
Spivak, G. (2012). Educación estética en la era de la globalización. Harvard University Press.
Wynter, S. (1995). The Pope Must Have Been Drunk, the King of Castile a Madman: Culture as Actuality and the Caribbean Rethinking of Modernity. En A. Ruprecht y C. Taiana (eds.), Reordering of Culture: Latin America, the Caribbean and Canada in the Hood (pp. 17-41). Carleton University Press.
Como Citar
Ocampo González, A. (2022). Tensões decoloniais e complexidade do conhecimento sociocultural da subalternidad. Universitas Humanística, 91. https://doi.org/10.11144/Javeriana.uh91.tdcc
Seção
Dossier