Published Nov 9, 2022



PLUMX
Almetrics
 
Dimensions
 

Google Scholar
 
Search GoogleScholar


Dixis Figueroa Pedraza

Eduarda Emanuela Silva dos Santos

Maria Mônica Oliveira

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Abstract

The purpose of the study is to describe the profile and performance of municipal coordinators of food and nutrition actions in Primary Health Care. This was a cross-sectional study involving 74 managers in the state of Paraíba, Brazil. Information was collected on demographic; labor and training characteristics; knowledge and use of technical documents in the area; actions developed and satisfaction with the work. Of the total, 19 coordinators were trained in nutrition, 13 were men and 46 were employed without a public competition. Nutritionists were more qualified to handle public health nutrition issues during undergraduate studies. Several technical documents of the area were referred to as not known and not used; in some of them, nutritionists presented a better situation, which was similar for the development of some actions. In addition to the importance of the nutritionist, the findings highlight problems of structure; poorly trained professionals; lack of articulation (intersectoral and between municipal and local levels); insufficient remuneration and inappropriate management mechanisms. It is concluded that coordinators lack links, training, knowledge, and adequate performance for the management of the nutrition area in Primary Health Care.


 

Keywords

primary health care, nutrition and food programs and policies, professional performanceatención primaria a la salud, programas y políticas de nutrición y alimentación, desempeño profesionalAtenção Primária à Saúde, programas e políticas de nutrição e alimentação, desempenho profissional

References
1. Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília: Ministério da Saúde; 2013.
2. Brasil. Ministério da Saúde. Matriz de ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Brasília: Ministério da Saúde; 2009.
3. Santos SMC, Ramos FP, Medeiros MAT, Mata MM, Vasconcelos FAG. Avanços e desafios nos 20 anos da Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Cad Saúde Pública. 2021;37(sup. 1):e00150220.
4. Nunes Pereira T, Monteiro RA, Santos LMP. Alimentación y nutrición en atención primaria en Brasil. Gac Sanit. 2018;32(3):297-303.
5. Fittipaldi ALM, Barros DC, Romano VF. Apoio Matricial nas ações de Alimentação e Nutrição: visão dos profissionais. Physis. 2017;3:793-811.
6. Brasil. Ministério da Saúde. Relatório de Gestão 2011-2014. Brasília: Ministério da Saúde; 2016.
7. Chiari APG, Ferreira RC, Akerman M et al. Rede intersetorial do Programa Saúde na Escola: sujeitos, percepções e práticas. Cad Saúde Pública. 2018;34(5):e00104217.
8. Ricardi LM, Sousa MF. Educação permanente em alimentação e nutrição na Estratégia Saúde da Família: encontros e desencontros em municípios brasileiros de grande porte. Cienc Saúde Colet. 2015;20(1):209-18.
9. Junqueira TS, Cotta RMM. Matriz de ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica de Saúde: referencial para a formação do nutricionista no contexto da educação por competências. Cienc Saúde Colet. 2014;19(5):1459-74.
10. Rigon AS, Schmidt ST, Bógus CM. Desafios da nutrição no Sistema Único de Saúde para construção da interface entre a saúde e a segurança alimentar e nutricional. Cad Saúde Pública. 2016;32(3):e00164514.
11. Pimentel VRM, Sousa MF, Hamann EM et al. Alimentação e nutrição na Estratégia Saúde da Família em cinco municípios brasileiros. Cienc Saude Colet. 2014;19(1):49-57.
12. Aguiar CB, Costa NMSC. Formação e atuação de nutricionistas dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família. Rev Nutr. 2015;28(2):207-16.
13. Tambasco LP. A satisfação no trabalho da equipe multiprofissional que atua na Atenção Primária à Saúde. Saúde Debate. 2017;41(n. esp.2):140-51.
14. Oliveira MM, Figueroa Pedraza D. Contexto de trabalho e satisfação profissional de enfermeiros que atuam na Estratégia Saúde da Família. Saúde Debate. 2019;43(122):763-77.
15. Alvarenga EC, Oliveira PTR, Pinheiro HHC et al. Condições de trabalho de Equipes de Saúde da Família do Pará. Rev NUFEN. 2018;10(1):58-72.
16. Rolim MD, Lima SML, Barros DC et al. Avaliação do SISVAN na gestão de ações de alimentação e nutrição em Minas Gerais, Brasil. Cienc Saúde Colet. 2015;20(8):2359-69.
17. Kris-Etherton PM, Akabas SR, Douglas P et al. Nutrition Competencies in Health Professionals’ Education and Training: A New Paradigm. Adv Nutr. 2015;6(1):83-7.
18. Brasil. Resolução CNE/CES 5, de 7 de novembro de 2001. Institui diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em nutrição. Diário Oficial da União 2001.
19. Recine E, Gomes RCF, Fagundes AA et al. A formação em saúde pública nos cursos de graduação de Nutrição no Brasil. Rev Nutr. 2012;25(1):21-33.
20. Pedraza D F. Growth surveillance in the context of the Primary Public Healthcare Service Network in Brazil: literature review. Rev Bras Saude Mater Infant. 2016;16(1):7-19.
21. Oliveira KS, Silva DO, Souza WV. Barreiras percebidas por médicos do Distrito Federal para a promoção da alimentação saudável. Cad Saude Colet. 2014;22(3):260-5.
22. Figueroa Pedraza D, Santos IS. Perfil e atuação de nutricionistas na Atenção Primária à Saúde. Rev Nutr. 2017;30(6):835-45.
23. Protasio APL, Silva PB, Lima EC et al. Avaliação do sistema de referência e contrarreferência do estado da Paraíba. Saúde Debate. 2014;38(n. esp.):209-20.
24. Fontana KC, Lacerda JT, Machado PMO. O processo de trabalho na Atenção Básica à saúde: avaliação da gestão. Saúde Debate. 2016;40(110):64-80.
25. Figueroa Pedraza D. Food and nutrition surveillance system in municipalities of Paraíba: data reliability, coverage and management’s perception. Rev Fac Nac Salud Publica. 2017;35(3):313-21.
26. Billah SM, Saha KK, Khan ANS et al. Quality of nutrition services in primary health care facilities: Implications for integrating nutrition into the health system in Bangladesh. PLoS ONE. 2017;12(5):e0178121.
27. Einloft ABN, Cotta RMM, Araújo RMA. Promoção da alimentação saudável na infância: fragilidades no contexto da ação básica. Cienc Saúde Colet. 2018;23(1):61-72.
28. Florindo AA, Nakamura PM, Farias Júnior JC et al. Promoção da atividade física e da alimentação saudável e a saúde da família em municípios com academia da saúde. Rev Bras Educ Fis Esporte. 2016;30(4):913-24.
29. Carvalho MFCC. Avanços e desafios da formação e qualificação dos profissionais e gestores do Sistema Único de Saúde em alimentação e nutrição. Cad Saúde Pública. 2021;37(sup. 1):e0035321.
30. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria n.º 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União. Brasília; 2017.
31. Palombo CNT, Fujimori E, Toriyama ATM et al. Dificuldades no aconselhamento nutricional e acompanhamento do crescimento infantil: perspectivas de profissionais. Rev Bras Enferm. 2017;70(5):1000-8.
32. Ghodsi D, Omidvar N, Rashidian A et al. Key informants’ perceptions on the implementation of a National Program for Improving Nutritional Status of Children in Iran. Food Nut Bull. 2016;38(1):78-91.
33. Dixit J, Goel S, Sharma V. A comparative study on the level of satisfaction among regular and contractual health-care workers in a Northern city of India. J Family Med Prim Care. 2017;6(2):416-23.
34. Soratto J, Pires DEP, Trindade LL et al. Insatisfação no trabalho de profissionais da saúde na Estratégia Saúde da Família. Texto Contexto Enferm. 2017;26(3):e2500016.
35. Laschinger HKS, Zhu J, Read E. New nurses’ perceptions of professional practice behaviours, quality of care, job satisfaction and career retention. J Nurs Manag. 2016;24(5):656-65.
How to Cite
Figueroa Pedraza, D., Silva dos Santos, E. E., & Oliveira, M. M. (2022). Profile and Performance of Managers of Food and Nutrition actions in the State of Paraíba, Brazil. Gerencia Y Políticas De Salud, 21, 1–20. https://doi.org/10.11144/Javeriana.rgps21.paga
Section
Artículos