O cadastro no sistema e posterior acesso, por meio de login e senha, são obrigatórios para a submissão de trabalhos, bem como para acompanhar o processo editorial em curso. Acesso em uma conta existente ou Registrar uma nova conta.

Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.

Tipos de manuscritos
magis recebe manuscritos originais e inéditos em espanhol, português, inglês e francês. Durante o processo de avaliação e de publicação se conserva seu idioma original. Para sua publicação os manuscritos são organizados em trois partes:

Primeira parte: Artigos que, de acordo com sua natureza, podem ser:

a. Artigos de reflexão: documentos de metapesquisa que apresentam elaborações teóricas, interpretações críticas, conceituações relacionadas com aspectos epistemológicos ou com construções metodológicas, derivadas de pesquisas concluídas pelos autores.

b. Artigos de pesquisa científica e tecnológica: documentos que apresentam, de maneira detalhada, os resultados originais de projetos de pesquisa concluídos. Em general, a estrutura deve conter seis partes básicas: introdução, referências conceituais, metodologia, resultados, discussão de resultados e conclusões.

c. Artigos de revisão: documentos que apresentam estados de arte ou revisões exaustivas que trazem os avanços e as tendências num campo de conhecimento, numa temática ou numa problemática particular. Caracterizam-se por apresentar uma cuidadosa revisão bibliográfica e por ter uma quantidade importante e pertinente de referências a pesquisas e obras teóricas.

Segunda parte: Ensaios (não são apresentados para processos de indexação)
Nesta parte se incluem ensaios nos quais se apresentam reflexões não resultantes de processos investigativos. Estes são lidos e avaliados pelo comitê editorial e devem cumprir com os requisitos expostos nos numerais 3 e 5 destas orientações.

Terceira parte: Contextos: contribuições e informações especiais (não são apresentados para processos de indexação)
Escritos como entrevistas, conferências, palestras, traduções, resumos de livros, aulas inaugurais, entre outros. Estes manuscritos são lidos e avaliados pelo comitê editorial e devem cumprir com os requisitos expostos nos numerais 3 e 5 destas orientações.

1 . Condições

Para iniciar o processo de avaliação de um manuscrito em magis é necessário que este seja preparado e enviado segundo as pautas indicadas anteriormente, e que os autores aceitem e certifiquem por meio de uma carta:

a. Que o manuscrito é inédito: que não foi publicado nem aceito para publicação em outra revista.

b. Que não está proposto simultaneamente em outra revista e que durante o tempo que permaneça em avaliação em magis, não será submetido a consideração em outra publicação, nem posteriormente, em caso de ser aceito.

c. Que os conteúdos são produção intelectual direta do autor e que os dados e textos tomados de documentos já publicados estão devidamente referenciados em citações destacadas como tal e indicados nas referências, ao final do documento.

d. Que como autor se responsabiliza pelo conteúdo do manuscrito.

e. Que não há comunicação da publicação de uma versão prévia como working paper (ou literatura cinza) ou numa página web, e que caso sua publicação seja aceita em magis, o retirará das páginas web e só deixará o título, o resumo, as palavras chave e o hipervínculo.

As condições anteriores são certificadas e aceitas pelo autor, enviando carta assinada que se baixa desde a página web de magis. Além disto, quando um manuscrito for aceito para publicação, o autor deverá assinar a licença de uso parcial da obra.

3. Normas para a preparação do manuscrito

a. O manuscrito deve incluir um resumo analítico que contenha entre 75 e 100 palavras, que apresente de maneira sintética a introdução, os objetivos, a metodologia e os principais resultados. Igualmente, deve trazer as palavras chave que condensem os temas que se abordam no manuscrito e uma parte de transferência à prática, entre 75 e 100 palavras, sobre as consequências da pesquisa para as práticas pedagógicas, para as políticas educativas ou para a prática investigativa. O resumo, a transferência à prática e as palavras chave são partes obrigatórias num manuscrito, exceto nas contribuições especiais como conferências, lições inaugurais, conferências, etc, quando são opcionais.

b. O manuscrito deve apresentar-se no programa Microsoft Word® (versões 97 em diante), em folha tamanho carta, com letra times New Roman de 12 pontos, com espaço interlinear duplo, margens de 3 centímetros a cada lado e número de páginas no extremo direito de cada uma das folhas. A extensão do manuscrito deve estar entre 20 e 30 páginas, incluídas as notas e as referências. O título não deve exceder 10 palavras. As figuras, imagens, tabelas e gráficos devem ter título e estar numerados; além disto, se deve indicar se são de elaboração própria ou a fonte de onde vêm.

c. Os artigos devem seguir as orientações do Manual de estilo de publicações da Associação Americana de Psicologia (APA 6a edição - 2009). A seguir se indicam de maneira sintética algumas das formas estabelecidas no referido manual:

Citações

Nesta parte apresentaremos algumas indicações sobre como incluir contribuições de outros no manuscrito de maneira adequada.

1. Citação direta das fontes (citações textuais)Esta forma de citação corresponde aos casos nos que se reproduz de maneira textual o trabalho de outros autores ou um próprio anteriormente publicado. Deve indicar-se o autor, o ano e a página da qual foi extraída a citação.

a. Quando a citação literal é de menos de 40 palavras se deixa no corpo do texto entre aspas.

Exemplo

Com relação às disciplinas, à medicina, à psicologia clínica, à antropologia, à sociologia e à filosofia, entre outras, realizaram estudos e leituras do corpo, que não se esgotam aí, já que se suscitaram outras leituras a partir das concepções do corpo como portador de simbolismos sociais por meio da fotografia, da pintura, do cinema, do teatro e da literatura,“possibilidades de análises que se multiplicam quando se propõe a necessidade de construir uma narrativa explícita do corpo” (Morán, 1997, p. 147).

b. Nos casos nos que a citação é de 40 palavras ou mais, se deve colocá-la num bloco independente do texto, com sangria na margem esquerda de 2,4 cm e sem aspas.

Exemplo

O corpo é expressão e palavra, é uma linguagem que nunca deixa de acompanhar às palavras, inclusive:

(…) considera-se mais confiável o expressado através da mímica e os movimentos corporais, menos controláveis pela vontade, que o explicitado pela fala. Pode-se dizer muito bem então, que o poder das palavras, reside essencialmente na forma de pronunciar a cada uma delas (Bárcena, tizio, Larrosa & Asencio, 2003, p. 19). Onde indicar o autor, o ano e a página numa citação textual? tanto para citações de menos de 40 palavras como para aquelas que excedem esta extensão:

•Se antes da citação textual se indicou o sobrenome do autor, inclui-se também o ano dentro de um parêntese imediatamente depois do autor. Ao fechar as aspas, em outro parêntese, indicase a página da que foi tomada a citação textual.

Exemplo

A respeito, Fernando Bárcena, Hebe tizio, Jorge Larrosa e José M. Asencio (2003) nos dizem o seguinte: Os corpos são lugares de existência, territórios da memória, do desespero e do desejo, ou de seu anseio, mas esses lugares são em realidade bem singulares, pois reivindicando-se como algo próprio, como terra própria, os corpos por ser vividos e existidos são um espaço/tempo no aberto (…) os corpos são lugares de existência e não há existência sem lugar, sem aí, sem um aqui. O corpo é o lugar que se abre ao que tem lugar nele, gozar, sofrer, nascer, morrer, pensar, rir (…) o corpo é um acontecimento da existência (p. 25).

• Se a citação textual se inseriu sem indicar previamente o autor, ao fechar as aspas se coloca entre parênteses o sobrenome do autor, o ano e a página da citação textual.

Exemplo

Iniciou-se a consolidação da Psicologia Social com um enfoque sociológico, no que a representação se construiu mediante uma significação individual e social que dá forma à estrutura coerente de um objeto. A teoria das representações sociais, ainda em desenvolvimento, estabelece que estas são sistemas de interpretação que regem nossa relação com o mundo e com os outros, e que orientam e organizam as condutas e as comunicações (Ruiz, 2003, p. 45).

2. Citação de paráfrase ou não literal

Esta forma de citação corresponde aos casos nos que se tomam ideias de outros autores, porém não se reproduzem de maneira textual, mas se expressam nas palavras de quem escreve. Nestes casos, se deve indicar o autor e o ano da obra que se cita.

• Se antes da ideia que se parafraseia se indica o autor, se deve colocar em seguida, entre parêntese, o ano da obra.

Exemplo

Respaldam esta expectativa as observações de Marc Howard Ross (1995), sobre a cultura do conflito em algumas sociedades que perpetuam atuações violentas.

• Se se coloca a ideia parafraseada sem indicar no texto o autor, ao final da ideia se indica entre parêntese o sobrenome do autor e o ano, separados com vírgula.

Exemplo

Em todas elas, os pontos de partida são os conflitos identificados numa situação acadêmica universitária como a avaliação, que envolve numerosas dimensões pedagógicas que devem estar articuladas entre si (Vargas, 2008).

No caso pouco frequente de que no texto se mencionem o nome do autor e o ano da obra, não devem indicar-se novamente entre parêntese.

Exemplo

Neste sentido, um estudo de Filippos Vlachos e Fotini Bonoti, em 2006, com 210 meninos gregos de 7 a 12 anos, aos quais se administraram tarefas de escrita espontânea, cópia e ditado da Bateria Neuropsicológica Luria-Nebraska, encontrou-se que nas habilidades avaliadas as pontuações altas se distribuem entre meninos e meninas.

•Quando a obra tem dois autores, cada vez que se cita se coloca o primeiro sobrenome dos dois.

Exemplo

A leitura é importante, porque é uma atividade comunicativa que permite a comunicação e a aproximação ao mundo do conhecimento (Cuervo& Flórez, 2004). As crianças que experimentam atrasos no desenvolvimento da comunicação, da fala e da linguagem antes de entrar à escola podem ter, entre outras, dificuldades para utilizar a linguagem para comunicar e para aprender (Cuervo & Flórez, 2004).

•Quando a obra tem mais de dois até seis autores, a primeira vez que se cita se colocam os sobrenomes de todos. Nas seguintes citações, só se indica o sobrenome do primeiro autor e a frase et al.

Exemplo

Primeira vez que se cita: O desenvolvimento prévio das crianças em diferentes áreas mostrará que conta com as habilidades e capacidades esperadas para sua idade e, portanto, na criança não há problemas de desenvolvimento da atividade que possam incidir na aprendizagem inicial da leitura (Flórez, torrado, Arévalo, Mesa, Mondragón & Pérez, 2005).

Seguintes citações: Determinadas habilidades e capacidades de acordo com sua idade (Flórez et al., 2005).

• Porém se são mais de seis autores, desde a primeira citação se indica o sobrenome do primeiro autor e a frase et al.

Exemplo

Ao que parece, estas diferenças costumam compensar-se mutuamente e ajudar às mulheres porque ditas habilidades verbais e discursivas são de grande ajuda para a escrita de artigos relatórios de pesquisa que se requerem em altos níveis de formação científica (Halpern et al., 2007).

•Como se pode ver nos exemplos anteriores, nos casos nos que a obra que se cita é de autoria de mais de um autor, antes do sobrenome do último deve colocar-se o signo & (et ou ampersand).

Referências

A lista de referências ao final do texto permite identificar as obras e os autores que se citaram no mesmo. Devem incluir-se só as referências que se citam no artigo. As obras indicadas, de acordo com os antecedentes ou para leituras posteriores, devem incluir-se na parte da bibliografia.

As obras da lista de referências devem estar organizadas por ordem alfabética de acordo com o sobrenome do primeiro autor. Em geral, toda referência inclui: autor, ano da publicação, título e dados de publicação. A seguir, especifica-se a estrutura estabelecida para referenciar determinados documentos:

1. Publicações periódicas: publicadas com determinada regularidade

1.1. Revista com paginação por número

Sobrenome, inicial do nome —podem ser uma ou duas. (Ano). título do artigo. título da revista, volume (número), página inicial-página final.

Exemplo

Vargas, M. V. (2008). Sentido pedagógico da avaliação. Estudo de caso na Faculdade de Ciências da Pontifícia Universidade Javeriana. Universitas Scientiarum, 13 (3), 252-257.

1.2. Revista com paginação geral

Sobrenome, inicial do primeiro nome —podem ser uma ou duas. (Ano). título do artigo. Título da revista, volume, página inicial-página final. Exemplo Flórez, R., torrado, M. C., Arévalo, I., Mesa, C., Mondragón, S. & Pérez, C. (2005). Habilidades metalingüísticas, operaciones metacognitivas y su relación con los niveles de competencia en lectura y escritura: un estudio exploratorio. Forma y Función (18), 15-44

• Se a publicação tem identificador de objeto digital (DOI), este deve ser indicado depois do ponto. Nestes casos não se requer mais informação de identificação ou recuperação.

Exemplo

Flórez, R., Restrepo, M. A. & Schwanenflugel, P. (2009). Promoción del alfabetismo inicial y prevención de las dificultades en lectura: una experiencia pedagógica en el aula de preescolar. Avances en Psicología Latinoamericana, 27 (1), 79-96. DOI: 10.1038/0278-6133.24.2.225.

• Se a publicação não tem DOI e foi recuperada em linha, deve indicar-se a URL da página principal da publicação periódica, com o seguinte formato: Recuperado de http://www.xxxxxx.com. Não se requer a data de recuperação.

Exemplo

Arredondo, V. (2007). Paradigmas de vinculação: educação superior-sociedade. A Universidade Veracruzana e a vinculação com a sociedade. Recuperado de: http://www.anuies.mx/servicios/d_estrategicos/libros/lib53/145.htm

2. Publicações não periódicas: inclui itens publicados separadamente como livros, relatórios, manuais, material audiovisual, etc.

2.1. Documento completo

Sobrenome, inicial do nome —podem ser uma ou duas—. (Ano). Título da publicação. Lugar de publicação: editorial ou entidade que publica.

Exemplo

Worchel, S., Cooper, J., goethals, g. R. & Olson, J. M. (eds.) (2002). Psicologia social. México: thomson.

2.2. Parte de uma publicação não periódica

Sobrenome, inicial do nome —podem ser uma ou duas—. (Ano). título do capítulo. Em Sobrenome, inicial do nome do editor (edit.). Título da publicação. Lugar de publicação: editorial ou entidade que publica.

Exemplo

Meira-Cartea, P. á. (2002). Problemas ambientais globais e educação ambiental: uma aproximação desde as representações sociais da mudança climática. Em Campillo, M. (edit.). O papel da educação ambiental na pedagogia social. Murcia: Diego Marín Editorial.

3. Processo de avaliação dos artigos

magis, por ser uma revista arbitrada, submete todos os artigos a um rigoroso processo de avaliação que se desenvolve em vários momentos e se demora entre dois e três meses, dependendo da quantidade de manuscritos recebidos. A avaliação é feito sob a modalidade de ditame acadêmico por parte de peritos. Estes momentos são:

 

    1. Recepção do manuscrito: uma vez magis receba o manuscrito, envia-se um correio eletrônico para confirmar sua recepção, no qual também se informa aos autores que se deu início ao processo de avaliação. Para a recepção do manuscrito é imprescindível que se envie a carta de condições assinada, o formulário completo de dados do autor e da pesquisa e um arquivo anônimo que contenha o corpo do manuscrito, como se indica no número 5 deste documento.

    2. Análise da pertinência temática e das condições básicas da escrita acadêmica: num primeiro momento, a equipe editorial lê o manuscrito e determina se cumpre com os parâmetros básicos da escrita acadêmica e se está de acordo com o campo temático da revista. Sendo assim, se dá continuidade ao processo. Caso contrário, escreve-se aos autores para indicar a razão pela qual o manuscrito não foi aceito em magis.

    3. Análise de adequação às pautas formais de magis: num segundo momento, a equipe editorial verifica se o manuscrito está de acordo com os requisitos formais de preparação indicados ao número 3 deste documento. Se assim não for, o manuscrito será remetido aos autores para realizar os ajustes necessários.

    4. Revisão pelo comitê editorial: Uma vez que a equipe editorial determina que o manuscrito corresponde ao campo temático da revista e atenda aos requisitos formais exigidos por ele, o comitê editorial analisa anonimamente o manuscrito, determinando se o processo continua ou deve ser removido por profundidade ajustes. É possível que o comitê sugira ajustes, que serão anexados aos conceitos dos avaliadores e devem ser feitos como condição para a eventual publicação do artigo. 

    5. Primeira avaliação anônima de peritos avaliadores: uma vez que o artigo é revisado pelo comitê editorial e este endossa sua eventual publicação, embora ajustes sejam solicitados para qualificá-lo, o processo de avaliação começa sob a modalidade de opinião acadêmica por pares cegos. Para este processo, o editor pede a três avaliadores de alto nível, peritos no tema específico do manuscrito, que avaliem de maneira anônima, para que não se tenha acesso às informações dos autores. Estes peritos são externos ao comitê editorial e, geralmente, de países diferentes aos dos autores O editor envia a cada avaliador: a) o manuscrito sem nenhuma referência a seus autores; b) este documento de normas de publicação; c) um formato de avaliação de acordo com a natureza do artigo (de reflexão, de pesquisa científica e tecnológica, e de revisão), e estabelece um prazo de duas semanas para que preparem e enviem seu conceito. No formulário de avaliação se solicita aos avaliadores: a) indicar o cumprimento ou não de critérios de forma e conteúdo; b) elaborar um conceito no qual emitem um parecer geral sobre o artigo incluindo sugestões, contribuições, observações; c) recomendar a publicação ou não do mesmo numa escala que inclui a possibilidade de propor a publicação com certas modificações ou com modificações profundas (o formulário de avaliação de artigos de pesquisa científica e tecnológica está publicado na versão impressa e na versão online). Além do mais, no formulário de avaliação também se pergunta aos avaliadores se estão dispostos a revisar a nova versão que prepararem os autores de acordo com suas observações, para continuar o processo, até que se considere que o manuscrito possa ser publicado.

    6. Preparação de segunda versão do manuscrito, a partir das observações dos avaliadores; retirada ou rejeição dos manuscritos: quando o editor recebe os conceitos dos peritos avaliadores, prepara um documento que reúne as observações dos três e elimina toda informação que permita identificá-los. Este documento é enviado aos autores, que decidem se apresentam a nova versão de seu manuscrito, atendendo às observações dos avaliadores, ou se o retiram do processo. Caso os autores estejam interessados em enviar a nova versão para continuar no processo de avaliação, o editor atribui uma data de envio de acordo com a profundidade dos ajustes que se devam realizar. Se os autores decidem não continuar no processo, o manuscrito é retirado da base de dados da revista e se informa aos avaliadores que não haverá novas versões para serem avaliadas. Caso o manuscrito seja recusado totalmente pelos avaliadores, se enviam os conceitos aos autores e se informa que este será retirado do processo. Devido a que parte da política de magis se orienta a contribuir com a melhoria dos processos de escrita dos artigos, os autores sempre recebem os conceitos emitidos pelos avaliadores, inclusive no caso dos manuscritos retirados ou recusados.

    7. Verificação dos ajustes à segunda versão, por parte dos avaliadores: ao receber a nova versão do artigo, o editor a remete aos avaliadores de maneira anônima, junto com a avaliação da primeira versão do manuscrito que cada perito preparou. Desta maneira, cada avaliador recebe a segunda versão do manuscrito mais a avaliação que realizou sobre a primeira versão, com o fim de verificar se os ajustes sugeridos foram tomados em conta pelos autores. Baseados nisto, cada perito avalia novamente o artigo e indica ao editor se é necessário realizar mais ajustes ou se considera que o artigo já pode ser publicado.

    8. Preparação da versão final e deliberação por parte do comitê editorial: uma vez o editor receba os novos conceitos dos avaliadores, se os três coincidirem que o manuscrito pode ser publicado como está, o artigo, os conceitos e a história do manuscrito são enviados ao comitê editorial para analisar o rigor do processo. É possível que neste caso novos ajustes sejam solicitados, cuja realização é indispensável para a publicação do artigo. Caso os três avaliadores, ou algum deles, considerar que ainda seja necessário realizar ajustes ao manuscrito, o editor prepara um novo documento com as avaliações, mantendo o cuidado com anonimato dos peritos, envia-o aos autores e se repete o processo anterior até que os avaliadores considerem que o manuscrito possa ser publicado. Em todas as instâncias se mantém o anonimato tanto dos autores como dos avaliadores. Deste modo se prepara a versão final. Em certas ocasiões, o autor ou os autores enviam respostas e metaobservações aos comentários dos avaliadores para explicar ou aclarar as razões pelas quais determinados ajustes sugeridos não foram realizados. Nestes casos, estabelece-se um diálogo anônimo entre o avaliador e o autor, mediado pelo comitê editorial, que se propõe como um espaço de discussão para deliberar sobre os ajustes. Em todo caso, a aprovação ou rejeição depende do conceito do perito avaliador.

    No caso de que, apesar de contar com três avaliadores, os conceitos resultem muito díspares e polêmicos, o manuscrito é enviado a um quarto avaliador para dirimir a questão. O processo que se segue é o mesmo que se descreveu anteriormente.

 

 

Contraprestações

Os peritos recebem um certificado de participação como avaliadores acadêmicos.

 

Pautas para envio de manuscritos

Para submeter um manuscrito ao processo de avaliação em magis, o autor deve enviar os eguintes arquivos:

  1. Formulário de dados do autor e da pesquisa: que deve ser baixado da página web de magis. Neste se inclui toda a informação requerida sobre os autores, sobre a natureza do manuscrito e sobre a pesquisa da qual deriva o artigo.
  2. Carta de condições com assinatura dos autores: digital ou escaneada. O modelo da carta se encontra na página web de magis.
  3. Para garantir o anonimato no processo de avaliação, deve enviar-se um terceiro arquivo com o corpo do manuscrito, onde se deve omitir toda referência aos autores ou indicação que permita revelar sua identidade.

 Baixe as instruções para enviar seu artigo aqui 

Informação online

A informação da revista pode ser conferida na página web http://magisinvestigacioneducacion.javeriana.edu.co/ Deste mesmo site se baixam o formulário de dados do autor e da pesquisa e o modelo de carta de condições requeridas para se submeter um artigo à avaliação. magis é publicada em versão digital.

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